"Caminhando...Caminhando!...
Pela estrada árdua da vida,
Avistando ao longe, a estrela da esperança,
Com saudosa harmonia!...
Que o estranho dia de hoje, seja bem melhor,
O de ontem já passou!...
A vida assim, se vai desvanecendo!...
Com melancolia, o tempo vai passando...
A esperança perde o seu brilho!
O desencanto é cada vez mais pungente,
A desilusão mata a esperança da vida,
Já nada resta desta enganosa estrada,
Apenas restam as memórias já passadas,
Com momentos tão felizes e ditosos, e
Outros que já não dizem nada!...
Ficaram pela estrada da vida!..."
(Manuela Vital)